Por Rava Souza

A noite do feriado de 12 de outubro reservava a primeira parte do que está sendo considerada por muitos como a "maior final da história da Copa do Brasil" e não é nenhum exagero afirmar isso, uma vez que Flamengo e Corinthians são os detentores das maiores torcidas do país e do mundo.

O primeiro jogo foi marcado por muito estudo por ambas as partes, porém, o Flamengo ofereceu muito mais perigo, forçando o ídolo corintiano a fazer várias intervenções, fosse abafando na grande área, como fez em lance com Gabigol no primeiro tempo, ou fosse fazendo grandes pontes e defesas milagrosas como no segundo tempo em novo chute de Gabigol, defesa essa que tirou o grito de gol da boca de muita gente (inclusive da minha), em outras vezes, a trave ou o "sobrenatural de Almeida".

Apareceu, como quando David Luiz fez o que seria seu primeiro gol pelo Flamengo mas o jogo já estava parado devido a uma queda de luz em alguns refletores da Neo Química Arena.

Já do lado corintiano, pouco se levou perigo, tendo em Yuri Alberto o jogador que mais teve chances claras, uma no primeiro tempo onde foi interceptado por Thiago Maia e outra no segundo tempo onde parou no arqueiro rubro-negro que quase não trabalhou no jogo.

O destaque negativo do primeiro jogo fica por conta da arbitragem, que por vezes aparentou apitar coisas "no grito". No mais, ficou para o jogo da volta a decisão, no Maracanã a partida tende a ser mais movimentada que na Neo Química Arena e a casa estará tão ou mais lotada quanto no primeiro jogo, por hoje é só, até a próxima semana, um abraço!!

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Sobre a autor: Ravanelly Souza (mais conhecido como Rava Ogawa pelos amigos) é motorista e apaixonado por futebol, flamenguista doente e torcedor de Manchester United e Real Madrid na Europa, além de colecionador e dono de uma loja virtual de camisas, a Ogawa Store.

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